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Seria inútil resistir à Sociedade do Controle ?
O Pesquisador da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, Luis Fernandez, faz uma análise em editorial na revista online Surveillance & Society sobre a atenção que este questionamento gera atualmente. Ele se apóia em artigo, encontrado em outra revista bastante conhecida no seu país, a Popular Mechanics, com o título “Quem está lhe seguindo ?”.
Segundo o pesquisador a revista responde: “Todo mundo, de sua companhia de celular a seu patrão, sua esposa e o governo”.
Segundo o pesquisador a revista responde: “Todo mundo, de sua companhia de celular a seu patrão, sua esposa e o governo”.
E ele segue analisando o artigo:
"Tentando descrever toda extensão do problema, o artigo indiscriminadamente mistura várias técnicas de vigilância, de métodos de observação no local de trabalho a incidentes envolvendo modernos Peeping Tons (situação relacionada a voyeurismo), rapidamente seguido pela descrição de corporações traçando todos os seus movimentos, através de sistemas de posicionamento móveis em celulares".
A mensagem foi simples: Você está suscetível à vigilância e deveria se proteger.
A mensagem foi simples: Você está suscetível à vigilância e deveria se proteger.
A Popular Mechanics então oferece formas individuais de defesa (fighting-back): reconhecer os cookies implantados nos browsers (Internet Explorer, Firefox, etc), ou até mesmo desligar os celulares, por exemplo.
Há sim maneiras de resistir e se proteger da vigilância digital, tenha ela a origem que tiver.
Aliás, como houve em toda a história da humanidade métodos de defesa contra estratégias autoritárias e opressoras.
Domingo volto a postar.
Domingo volto a postar.
Um comentário:
deveríamos pensar em ações coletivas para se opor a este mal do século XXI:
o controle social, que promete proteger os indivíduos (e a sua propriedade) dos párias sociais...
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